A agilidade do mercado de agrotóxicos contra a resistência das pragas e melhorias nas aplicações
O mercado agrícola trabalha de forma ágil pra se adiantar diante das pragas e isso ocorre pela facilidade de resistência por parte dos insetos, que após expostos por diversos “venenos”, a praga acaba resistindo e não morre após aplicação dos defensivos. Quando isso ocorre, as empresas acabam correndo contra o tempo para fornecer um produto que irá ajudar o agricultor, pensando na sobrevivência do plantio para gerar resultados.Como a principal função do defensivo é proteger a lavoura, os agricultores estão sempre atrás dos melhores, utilizando os que passam segurança para obter resultados na colheita, porém há um questionamento geral sobre os malefícios para o produtor e para o consumidor na aplicação dos venenos. “Controle das pragas, seja ela inserir ou até mesmo fungos, desde que usada e aplicada corretamente, não faz mal ao produtor”, explica Gilmar César, gerente comercial no ramo. Mas para o consumidor final ele reconhece que “o uso excessivo na lavoura pode acarretar doenças ao consumidor, é necessário o uso ideal, até porque não é possível produzir sem o uso de defensivos”.
A grande busca das empresas que fornecem os defensivos é a atualização, utilizando recursos da tecnologia, tanto no desenvolvimento quanto na aplicação nas lavouras, para combater a resistência das pragas. “É necessário, estão sempre buscando inovar seus produtos, as pragas acabam criando resistência ao longo do tempo” explica o gerente. Uma das novidades, para o agricultor na aplicação de defensores, são os drones pulverizadores, nova tecnologia que vem impressionado o mercado.
Veja abaixo uma demonstração do que já está sendo utilizado em algumas lavouras.
E com essa demanda do mercado agrícola que os fornecedores buscam novos desenvolvimentos e tecnologias, para atender o agricultor e manter o fluxo de colheita em excelente estado para o consumidor.
FOTO: inquima.com.br
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