Em parceria com empresas de mudas e sementes a EMATER
(Instituto Paranaense de Assistência Técnica e Extensão Rural), realizou na Expo
Londrina 2018 um stand de horticultura que apresentou diferentes tipos
de hortas, em particular a vertical.
No espaço foram passadas orientações de como fazer
sua própria produção. A engenheira agrônoma Amanda Inoue, explicou que a horta
vertical é de fácil manutenção e se adequa a pequenos espaços.
A opção por
alimentos orgânicos e o prazer de cultivá-los tem conquistado muitas pessoas
aumentando a procura por conhecimento e técnicas de hortas domésticas. A engenheira agrônoma explica que, para
atender a esta demanda na zona urbana, tem surgido várias alternativas para a
implantação de hortas em pequenos espaços e até em apartamentos. Uma delas é a
horta vertical que segue o mesmo conceito que os jardins verticais.
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| Amanda Inoue - Engenheira Agrônoma - Foto: Cristina Cardoso |
Com essa
iniciativa o objetivo da EMATER, foi conscientizar público e produtores sobre a
importância do consumo e da produção consciente. O manejo é feito em vasos, mas
é perfeitamente possível adaptá-lo em embalagens de garrafa Pet, dando uma nova
função para este material. “Tem muitas opções para quem faz a horta em casa. Hoje no
mercado é grande a variedade de folhoses, temperos e verduras. Além das
sementes o consumidor também pode comprar as mudinhas e replantar no vaso.
Neste caso o tempo para a colheita reduz consideravelmente porque a etapa de
germinação já ocorreu” – conta Amanda.
Algumas espécies
exigem mais do que sol e irrigação, portanto é preciso nutrir a raiz da planta.
A agrônoma orienta que, para estas plantas especificamente, é indicado usar uma
substância concentrada com nutrientes básicos para garantir um melhor
aproveitamento.
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| Modelo exposto de Horta Vertical - Foto: Cristina Cardoso |
O interessante da horta vertical é que ela permite tanto o cultivo de
folhoses, que são as mais indicadas (alfaces, manjericão, rúcula, almeirão,
temperos diversos), quanto a produção de frutos mais pesados como tomates e
pepinos. Fixar a horta no teto é uma boa sugestão. A escolha do que plantar, vai depender muito da preferência de cada um e o que a pessoa mais gosta de consumir. E melhor do que saborear e produzir o próprio alimento, é saber que ele está ao alcance das mãos.
Reportagem e Fotos: Maria Cristina Cardoso – 6º Semestre
Projeto de Extensão Agência de Comunicação
Integrada Unopar
Curso de Jornalismo
Orientadora de Campo: Celia Baroni
Coordenadores: Profª Liberacci Pascuetto Perin
Prof. Guilherme Lima
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